1. O preço é excelente, 5 pesos (cerca de US$0,40 ou menos de R$1!) independente da distância percorrida. Dá para comprar um cartão magnético nas bilheterias por 10 pesos e carregar com um valor para múltiplas viagens. É bastante prático para quem pretende usar muito o metrô (eu!), pois evita filas. Não há caixas automáticos para compra/recarga de cartão.
2. A rede do metrô é ótima e te leva para quase todos os lugares turísticos que você quer visitar.
3. Apesar da ótima rede e do preço, as estações são bem simples. A maioria das composições não tem refrigeração e, mesmo no inverno, faz um calor danado lá dentro!
4. Em muitas estações não há escadas rolantes. Às vezes, nem para subir... Elevador é coisa raríssima. Vi na estação Centro Médico :-) 5. Toda a estação tem um logotipo que a identifica. Ajuda bastante. A que encabeça o post é do metrô Polanco.
6. Há vendedores nos vagões. Vende-se desde livro de eletrônica até brinquedo de criança. Às vezes, há música ao vivo ou uma pessoa com um gravador e uma caixa de som tocando antigas canções e pedindo dinheiro. Ou ainda vendendo um CD caseiro.
7. O metrô fica lotado no horário de rush (7h às 9h30 e de 18h às 20h30), nesse horário não há vendedores nem músicos nos vagões por absoluta falta de espaço. Evite.
8. Na hora do rush, os dois primeiros vagões da composição são destinados à mulheres e crianças menores de 12 anos. Normalmente, eles colocam uma barreira laranja na plataforma e um guardinha fica controlando o acesso das pessoas à área específica. Preferi usar esses vagões inclusive fora do horário do rush.
9. Dá para ir de/para o aeroporto de metrô, mas só recomendo a aventura se você estiver com pouquíssima bagagem e não for hora do rush. Não conte com escadas rolantes.
10. Aviso importante para os mais desatentos: na maioria dos vagões não há letreiro indicando a próxima estação e nem chamada auditiva. Leve um mapa do metrô. Há mapas das linhas nos vagões, mas peguei algumas composições que tinham o mapa de outra linha, não da linha em que eu estava!
11. Por falar em mapa do metrô, o que me deram no quiosque de atendimento ao turista na praça Zócalo era bem ruim! Não dava para localizar bem as linhas e as estações.
12. Por último, em questão de segurança, tome as mesmas precauções que tomaria no metrô brasileiro. Meninas que viajam sozinhas: achei o assédio um tantinho pior que no Brasil. Nada que impeça de usar o metrô, mas evite o horário do rush e se não tiver jeito embarque nos vagões exclusivos para mulheres. Veja também o post do Sunday Cooks sobre o metrô mexicano aqui. Foto by Lu Malheiros
O título desse post poderia ser: "Como não se aborrecer viajando pelas praias da Tailândia". Ou ainda, "Guia de sobrevivência nas praias tailandesas". Escolhi o mais simples para não assustar ninguém. Vamos lá.
1- Qual a melhor época para viajar? Esse é o ponto chave para você aproveitar ao máximo as praias. Como a Patrícia do Turomaquia já falou é essencial planejar bem a época da viagem. As praias mais bonitas são as que ficam no mar de Andaman (Phuket, Phi Phi, Krabi), porém, dependendo da época do ano, é melhor ir para ilhas que ficam no Golfo da Tailândia como Koh Samui. Isso por que o período das monções é diferente para essas regiões. Entenda que marcar uma viagem para as praias tailandesas durante as monções não significa que você deve pegar uma chuvinha, mas que provavelmente vai chover muito! Significa, ainda, que os deslocamentos, mesmos nos barcos grandes, podem ficar comprometidos. Mesmo que as viagens nas embarcações maiores sejam mantidas, boa parte dos passeios pelas praias tailandesas se resume a conhecer ilhas próximas à sua "ilha base" e isso pode não ser possível durante as monções. Chegar até Phi Phi e não poder ver Maya Bay deve ser ruim! Recomendo que você veja esse post do 360 Meridianos; eles estiveram em Phuket na época errada. 2- Que ilhas conhecer? Em que ordem? Estude detalhadamente os trajetos entre as ilhas que quer conhecer. Os deslocamentos demoram e os horários dos barcos podem não se adequar aos horários de seus voos. Alguns percursos são realizados em barcos pequenos do tipo long tail boat e que comportam de 12 a 15 pessoas. Eles não tem horário certo para sair e o barqueiro só sai quando o barco estiver cheio. Se o tempo estiver ruim o barco pode até não sair!
Além disso, não há um único porto (se é que dá para chamar de porto...) para todos os destinos. Vindo de Phi Phi chega-se à Krabi em um porto, mas para ir de Krabi para Railay East os barcos partem de outro!
3- Bagagem. Mesmo nas embarcações grandes que fazem, por exemplo, o trajeto entre Phuket e Phi Phi você não vai contar com a ajuda de ninguém para carregar a sua bagagem. Viaje leve! Sua linda malinha ficará empilhada no meio de outras tantas. Prepare-se para o caos na hora de conseguir um espaço para a coitada e, depois, para retirá-la.
Quando você pega um barco pequeno sua malinha/mochila também não será tratada com carinho e, às vezes, o barqueiro não te ajuda nem a entrar no barco! Ah! Dependendo do vento e da maré ela também pode ficar ensopada molhada.
4- Barcos. Demos sorte e pegamos um ótimo barco de Phuket para Phi Phi: ar condicionado, lanche gostosinho e TVs passando shows. De Phi Phi para Krabi não demos tanta sorte: ar condicionado mixuruca, nada de lanche ou TVs e tinha umas baratinhas francesas passeando pelo barco...
5- Portos. Os portos são precários. Tá esperando padrão Fifa? Esquece. De Phi Phi para Krabi, ficamos aguardando o barco por mais de 30 min debaixo de um sol de fazer inveja a qualquer verão carioca.
De Krabi para Railay East chegamos na maré alta. O pier flutuante balançava tanto que pensei que seria catapultada até a calçada ou lançada na água. Em Railay West, onde pegamos o long tail boat para Ao Nang, não há porto, pega-se o barco na beira da praia. Literalmente pé na areia. E não tem ninguém disposto a te ajudar por uns trocados.
6- Preço de hospedagem. Phi Phi tem praias lindas e é tudo aquilo que você já viu em outros blogs, filmes e revistas de turismo. Só te esqueceram de falar que a hospedagem em um hotel médio lá não segue os preços baratos do resto da Tailândia. A Pat tem um post sobre hospedagem em Phi Phi aqui.
7- Passeios entre ilhas próximas. Procure alugar um long tail boat e fazer passeios privativos, faz diferença. Sai mais caro? Sim, mas ainda é barato. Não que as excursões sejam ruins, a minha experiência em Ao Nang foi boa, mas poder chegar em Maya Bay antes de quase todo mundo é maravilhoso.
Vou parando por aqui, pois a essa altura você deve estar achando que odiei as praias tailandesas. Não é verdade, gostei dos passeios por que fui na época certa, peguei dias lindos e já tinha uma ideia do que me esperava. Todos os posts das minhas viagens ao Sudeste Asiático estão organizados aqui. Fotos de Lu Malheiros
Estive pela primeira vez na Tailândia em fevereiro de 2011 e voltei em fevereiro de 2014. O que mudou nesses três anos?
1. O grande problema antes da viagem foi acompanhar a situação política do país e definir se era seguro viajar para lá. Como disse aqui o melhor a fazer é acompanhar o site e os twitters do Richard Barrow (@RichardBarrow). Chegando lá, não passamos por nenhuma dificuldade, mas mantivemos distância das manifestações.
2. Cancelei a reserva que havia feito em um hotel próximo à região dos shoppings em Bangkok - para a segunda parte da viagem, quando ficaria sozinha - pois era um dos lugares que concentrava grande número de manifestantes. Mudei para um hotel próximo a estação Saphan Taksin do BTS e do rio Chao Phraya. Foi bom não ter feito uma reserva com pagamento antecipado!
3. O aeroporto de Survanabhumi continua excelente! Dessa vez, como viajei com um smartphone, comprei um chip no próprio aeroporto. A Patrícia do Turomaquia dá todas as dicas aqui.
4. Não tem jeito, a possibilidade de você encontrar o Grande Palácio lotado é grande!
5. Andei mais de barco em Bangkok, exatamente pelo fato de ter ficado hospedada perto do Chao Phraya. Andar de barco é muito prático, te livra de engarrafamentos e o pôr do sol visto do rio é lindo, mas eu não consegui entender a variação (pequena) nos preços das tarifas cobradas, mesmo pegando o mesmo tipo de barco! Nada para se preocupar, o transporte é barato!
6. Segunda vez, também, em Chiang Mai e não poderia ter sido melhor! Me diverti com o festival das flores e a Pat me apresentou aos queridos Átila e Ludmy do ótimo Vou Contigo! Fizemos um passeio de elefantes juntos que eles contam como foi aqui. Não sou muito fã desses passeios, pois fico com receio dos animais não serem bem tratados. Ainda bem que tivemos uma boa experiência, os animais estavam em ótimo estado e pareceram ser bem cuidados.
7. No quesito compras o que me chamou mais a atenção foi a dificuldade em barganhar. Seja no Chatuchak ou nas ilhas, havia pouquíssima margem de negociação.
8. Ano do cavalo no horóscopo chinês e os shoppings estavam decorados, mas achei que o coelho (animal de 2011) tem mais prestígio entre os tailandeses! Uma ressalva, 2014 é ano do cavalo de madeira considerada uma combinação melhor do que com o elemento fogo. uma combinação considerada extremamente negativa.
Todos os posts das minhas viagens à Tailândia e ao Sudeste Asiático estão organizados aqui
Chiclayo não é a cidade mais visitada do norte do Peru e é mais fácil conhecer alguém que já tenha ido à Cajamarca ou a Trujillo. Afinal de contas, por que ela entrou na minha viagem? E o que fazer lá? Museu Tumbas Reais de Sipán Esse é o museu que todo mundo quer conhecer. O Tumba Reales de Sipán é lindo, as peças estão bem expostas, as salas são climatizadas (sem que se morra de frio lá dentro), mas infelizmente é proibido fazer fotos de sua coleção: a entrada com máquinas fotográficas ou celulares não é permitida. A bolsa ou a mochila tem que ficar em um guarda volumes; entrei somente com a minha carteira.
O senhor de Sipán foi um alto governante do século III provavelmente da cultura mochica. Sua tumba foi descoberta em 1987 e é considerada a mais importante descoberta arqueológica peruana dos últimos 50 anos. Os achados mais importantes deram origem a coleção do museu que foi inaugurado em 2002. No final da visita fiquei com vontade de comprar alguma lembrança, mas a lojinha do museu era bem fraquinha. Aqui é possível ver um vídeo do interior do museu.
Museu do Sítio Huaca Rajada - Sipán
O Museo de Sítio Huaca Rajada - Sipán complementa a visita feita ao museu Tumbas Reais. Há belíssimas peças da civilização moche (também chamada de cultura mochica ou chimu precoce). É possível fazer fotos das peças sem flash.
Sítio Arqueológico Túcume
O complexo de Túcume, localizado a 33 km ao norte de Chiclayo, é considerado um dos sítios arqueológicos pré-hispânicos mais importantes do norte do Peru. Acredita-se que ele teve origem com a cultura Lambayeque por volta de 1.000 a 1.100 d.C. As escavações do sítio começaram no final da década de 80 do século passado com o apoio de Thor Heyerdahl, um importante explorador norueguês.
As 26 pirâmides encontradas em Túcume foram feitas de adobe e não possuem o formato pontiagudo das pirâmides egípcias. O vídeo abaixo mostra uma reconstrução do sítio.
Museu Arqueológico Nacional Brüning
O museu é rico em cerâmicas moche e vários artefatos encontrados em sítios arqueológicos da região.
Infelizmente, o museu não estava muito bem conservado na época em que o visitei (fevereiro/13). Brüning não possui ar condicionado e algumas peças poderiam estar melhor expostas, isto é, em vitrines mais bem elaboradas e com iluminação adequada. Fiquei com a sensação de que colocaram todo o dinheiro no Tumbas Reales e deixaram Brüning de lado! Apesar disso, se estiver em Chiclayo, não deixe visitá-lo. Pode-se fotografar sem flash.
Como chegar
Peguei excursões para fazer esses passeios. No primeiro dia (domingo) fiz o Sítio Arqueológico de Túcume (também chamado Pirâmides de Túcume), Museu Tumbas Reais de Sipán e Huaca Rajada. Na segunda-feira muita coisa estava fechada e só consegui um passeio para a Huaca Rajada (de novo) e para visitar o Museu Brüning. Há sempre a possibilidade de se pegar um tour privado, mas como eu estava sozinha, optei por ir em grupo.
Dicas importantes:
1. Há uma "oficina de turismo" na praça central de Chiclayo, mas não pense que ela está ligada à prefeitura. Ela é mantida por uma agência de turismo que vende os passeios. Quem já viajou pelo país sabe que costuma ser assim.
2. Não adianta fazer muita pesquisa, não há tantas opções e os preços são tabelados. Em fevereiro/13 os passeios custavam de 35 a 50 soles (cerca de US$ 12 a 18) , sem contar os ingressos para os museus (de 8 a 10 soles)
3. Os passeios começam tarde, saem por volta de 10:00/ 10:30. Se por um lado é ótimo para dormir um pouco mais e tomar o café da manhã com calma, por outro é péssimo quando se tem que caminhar com o sol a pino. Leve água e protetor solar.
4. Os passeios são feitos em vans que costumam ir lotadas. No primeiro dia, a van estava tão cheia de passageiros que a guia veio espremida em um banquinho improvisado atrás da 1a fileira de bancos. Esqueça o cinto de segurança.
5. As estradas se encontravam em péssimas condições; um trajeto curto demorou muito mais tempo do que o previsto, pois o motorista precisou desviar de verdadeiras crateras! A estrada estava tão ruim que várias vezes chegamos a invadir a pista contrária.
6. As vans tem ar condicionado, só que ele fica desligado! Os meus pedidos para que o ar condicionado fosse ligado foram gentilmente ignorados.
7. Evite a cidade em uma segunda-feira, quase não há o que fazer! Queria ter voltado ao Tumbas Reais, porém o museu fecha às segundas. Apesar da dificuldade de acesso, recomendo os passeios!
Todos os posts das minhas viagens para o Peru estão organizados aqui Fotos de Lu Malheiros
Gostei bastante da minha hospedagem no Hotel Mochiks. O hotel fica em uma rua um pouco barulhenta porém, conforme havia pedido na reserva, eles me deram um quarto silencioso. Para quem é alérgico a boa notícia é o piso frio! Nada de carpete! O quarto estava arrumado, limpo, sem cheiro de mofo ou cigarro.
Os móveis eram novos e o ar condicionado funcionava bem e sem fazer barulho.
O banheiro tinha toalhas novas e de amenities: shampoo, condicionador e loção hidratante. A banheira estava limpa e a ducha (não aparece na foto) era muito boa, com um excelente volume de água quente (coisa, às vezes, rara no país). O secador de cabelo era fornecido a pedido, mas eu não usei.
O hotel oferecia uma justa conversão de dólares para soles. Possui um business center com computadores disponíveis a qualquer hora. Infelizmente, o WiFi não pegava muito bem no meu quarto.
O café da manhã era simples para os padrões brasileiros.
Achei os funcionários do hotel muito simpáticos e atenciosos.
O traslado do aeroporto para o hotel estava incluído na diária e só precisei avisar antes o horário que chegaria. Não houve problemas e ao desembarcar já havia um funcionário do hotel me aguardando.
Preço: US$ 51 (single) e US$ 68 (duplo) para julho/14
Adorei: a simpatia do pessoal do hotel e a localização
O que poderia ser melhor: o café da manhã
Localização:
Esse não é um post patrocinado e reflete a minha opinião quando me hospedei no hotel em fevereiro/2013. Não deixe de ler mais opiniões no tripadvisor e em sites de reservas de hotéis. Os serviços prestados podem variar com o tempo seja, por exemplo, por uma obra ao lado ou pela mudança na administração do local. Todos os posts das minhas viagens ao Peru estão organizados aqui
Chiclayo está a 770 km de Lima. Dá para ir de ônibus e a Cruz del Sur e a Oltursa fazem a viagem em 13h. O ideal, porém, é ir de avião; a Avianca e a LAN fazem o trajeto em menos de 1h30 de voo! Se tiver tempo, aproveite para fazer um tour pelo norte do país e inclua, ao menos, Trujillo.
2. Quando ir
A melhor época para ir é entre junho e setembro quando as temperaturas são mais amenas. Estive na cidade em fevereiro e o sol forte pode atrapalhar os passeios. Leve protetor solar. Esqueceu do protetor solar e não quer comprar um grande? Tudo bem, a maioria das farmácias vende saches por 1,30 nuevos soles (menos de US$ 0,50). Ah! Leve água para os passeios! Você vai precisar!
Não se preocupe com chuvas! Chove muito pouco na região durante o ano todo.
3. Hospedagem Gostei de ter ficado em uma rua perto da praça principal, mas a cidade é barulhenta. Peça um quarto silencioso. Vou fazer um post específico sobre o hotel que fiquei. Fiquei aqui.
4. Comida Há poucas opções de restaurantes, mas isso não significa que a comida é ruim! Não deixe de provar o chicharrón de langostinos (camarão empanado, foto). 5. Dinheiro
Não troque dinheiro na rua. Fiquei muito mal impressionada com os cambistas e por muito pouco eles não me enrolaram! Se tiver dificuldades em achar uma casa de câmbio, habilite seu cartão de débito para saques no exterior; há caixas automáticos perto da praça principal.
6. Segurança
A cidade é nitidamente mais pobre do que Lima, Cusco ou Arequipa. Há mais sujeira nas ruas e mais pedintes. Tomei todos os cuidados que tomo ao andar em uma grande cidade brasileira e não me senti ameaçada.
7. Trânsito
O trânsito é pesado e se você acha que os limenhos buzinam como loucos, prepare-se para coisa pior!
Todos os posts das minhas viagens ao Peru estão organizados aqui. Fotos de Lu Malheiros
O Peru é muito mais do que Machu Picchu ou linhas de Nazca! Prova disso foi a ótima viagem que fiz para o norte do país em fevereiro de 2013 usando quilômetros Lanpass. Não inclui Cajamarca, pois o tempo era curto e a melhor época para visitar a cidade é no meio do ano, na estação seca. Em fevereiro, a chuva pode atrapalhar. Já para visitar Chiclayo e Trujillo não é preciso se preocupar com isso, quase não chove o ano todo. As temperaturas são um pouco mais quentes no verão, mas nada que assuste a quem está acostumado com o calor do Rio.
Como ficou o roteiro da viagem: Dia 01 - Voo Rio - Santiago - como houve uma alteração no horário do voo, a LAN arcou com uma diária em um hotel no aeroporto de Santiago. Dia 02 - Voo Santiago - Lima Dia 03 - Lima Dia 04 - Voo Lima - Chiclayo - bilhete comprado com a TACA(*) Dia 05 - Chiclayo Dia 06 - Chiclayo Dia 07 - Chiclayo - Trujillo de ônibus com a Cruz del Sur Dia 08 - Trujillo Dia 09 - Trujillo Dia 10 - Voo Trujillo - Lima - bilhete comprado com a TACA(*) Dia 11 - Lima Dia 12 - Lima Dia 13 - Lima Dia 14 - Lima - Rio (*) Os dois trechos saíram por US$ 95, com taxas, em novembro de 2012Todos os posts das cinco viagens que fiz ao Peru estão organizados aqui.
Muitos blogs e pessoas foram importantes no planejamento dessa viagem, a todas elas meu muito obrigada! Nesse post aqui há uma lista dos blogs consultados. De novo, a viagem não teria saído do papel sem a ajuda da Sylvia Lemos (@sylviatravel), a "blogueira sem blog" (copyright by Riq Freire); obrigada, Syl! Roteiro
Dia 31 - Voo Cingapura - Frankfurt - Rio de Janeiro (d)
(a) A ideia original não era passar tantos dias em Ao Nang/Krabi, mas achei que incluir mais um destino aqui ficaria cansativo. Ainda posso mudar de ideia! Sugestões de outras praias em Krabi?
(b) Já tinha decidido que ficaria, no mínimo 5 dias inteiros em Luang Prabang se conseguisse incluir a cidade nessa viagem. Depois de ler o post da Teté Lacerda do Escapismo Genuíno tive a certeza de que fiz a escolha certa!
(c) Gosto muito Bangkok e decidi incluí-la de novo na parte final da viagem para fazer umas comprinhas e perambular pela cidade. Como a Pat já disse aqui estamos acompanhando a situação no país, especialmente os twittes do @RichardBarrow. Dependendo de como a situação política evoluir, os dias em Bangkok precisarão ser revistos. Já falei sobre se viajar para tal lugar é perigoso/seguro aqui.
(d) As passagens foram emitidas com milhas que comprei em uma promoção 2x1 da Taca. Aprendi a usar milhas e analisar se uma promoção vale a pena acompanhando o Aquela Passagem. De quebra, o Rodrigo Purish gentilmente me ajudou a solucionar um problema na emissão da passagem da volta.
Ainda não sei se rola alguma postagem ao vivo, mas vou procurar colocar alguma coisa no twitter @lumalheiros e no instagram @lumalheirosrj. Chego em Bangkok no dia 03/fevereiro e dou notícias se não estiver exausta!
Atualização (29/01/14): A DRC - Cusco respondeu minha mensagem lamentado que o site oficial de venda de ingressos para Machu Picchu ainda informe que seja necessário caminhar por 1 hora, não é. Os ônibus para Machu Picchu estão saindo a partir das 7h e os horários para subir o Huyana Picchu estão flexíveis, conforme os visitantes chegam. Atualização (19/01/14): O Fred Marvilla, do ótimo Sunday Cooks, gentilmente me avisou que alguns jornais peruanos publicaram que a situação em Machu Picchu (MP) já foi normalizada. Entretanto, a página oficial para compra de ingressos para visitar MP e a página da DRC Cusco (órgão que gerencia MP) ainda não trazem essa notícia .Obrigada, Fred! Aconteceu de novo: as chuvas estão dificultando o acesso a Machu Picchu (MP). Dessa vez, vi a mensagem no site oficial de venda de ingressos para MP que diz que é preciso caminhar por uma hora para chegar até a entrada de MP. A boa notícia é que eles não fecharam o acesso, você só precisa ter fôlego para caminhar! E, supondo que o caminho seja o mesmo que o ônibus faz, vai ser uma hora subindo e será preciso ter bons joelhos para descer. Veja algumas matérias de jornais peruanos aqui, aqui e aqui.
O deslizamento de pedras ocorreu na madruga do dia 10 de janeiro e o reparo da estrada está previsto para levar 10 dias. Se o prazo for respeitado, em breve tudo voltará ao normal.
O vídeo abaixo dá uma ideia do que aconteceu
Não é a primeira vez que a gente fala dos problemas que as chuvas causam na região de Machu Picchu durante a estação de chuvas; temos posts aqui eaqui . Lembrando que a melhor época para sua viagem a Machu Picchu é de junho a setembro! As chuvas começam em outubro e podem atrapalhar a sua viagem até abril/maio.