Em Chiang Mai, decidi fazer massagem nos pés em um local aberto, próximo a entrada de um dos inúmeros templos da cidade. Não sei explicar o motivo da escolha, acho que foi por ter ido com a cara dos funcionários que conversavam animadamente às 11h da manhã, quando a cidade parecia ainda estar dormindo.
As poltronas eram velhas, o lugar não tinha luxo, mas era alegre. Quem me recebeu foi um simpático rapaz, com trejeitos de gerente de salão de cabeleireiro de cidade do interior. Uma graça! Fui devidamente acomodada na melhor poltrona e, logo depois, o rapaz pergunta se pode sentar-se ao meu lado. Tudo bem, eu não queria dormir - coisa fácil durante uma massagem nos pés.