- Táxi em Bangkok é extremamente barato. Dificilmente – mesmo depois de andar mais de quarenta minutos - você pagará mais de US$ 5 pela corrida.
- Se possível, antes de entrar no táxi, informe o destino ao motorista. Ele pode se recusar a te levar, é normal. Contudo, se aceitar, deve ligar o taxímetro.
- Para chegar ou sair de lugares muito turísticos, certos motoristas vão tentar te cobrar um preço fixo, sem ligar o taxímetro. Se você aceitar, prepare-se para pagar cerca de três vezes o valor normal da corrida. Não será caro, mas, se tiver tempo, agradeça e procure outro táxi.
- Pode acontecer, também, do motorista te pegar e mudar de idéia no meio do caminho. Aconteceu comigo! Não se desespere. Peça sorrindo para que ele te deixe em um ponto de referência (estação de metrô , hotel). Só não fique no meio da rua! No meu caso, o tal motorista parou o carro e, ele mesmo, chamou outro táxi para mim.
- Na frente dos principais shoppings há fila para táxi organizada por um guarda. Pode parecer grande, mas anda rapidinho. Para chamar um táxi na rua, o sinal dado é um pouco diferente do nosso. Os locais dão uma desmunhecada com a mão direita. É sério.
- Não adianta levar o endereço do destino escrito no nosso alfabeto. Muitos motoristas só compreendem o alfabeto thai! O melhor é treinar a pronúncia em thai e caprichar na mímica.
- Os números de prédios e casas são confusos aqui. O melhor, além do nome da rua, é ter pontos de referência do local. No caso de atrações turísticos, não há problema.
- Os motoristas não costumam gostar de fazer corridas longas ou corridas para lugares que tenham muito trânsito em determinado horário. As corridas curtas são vistas com bons olhos.
- Procure ter dinheiro trocado. Não é comum deixar gorjeta.
- Para os desorientados como eu: a mão inglesa confunde ainda mais o nosso escasso senso de orientação. Antes de chamar um táxi, pergunte qual a melhor direção para tomá-lo!
quarta-feira, 2 de março de 2011
Táxi em Bangkok – Dicas
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Olá, blogueiro(a)!
ResponderExcluirJá assistiu a versão exclusiva da música "Minha mulher não deixa não" feita pelo Reginho, em parceria com o Ministério da Saúde para esse carnaval?
Confira e divulgue em seu blog: http://bit.ly/i29Rzi. Seja nosso parceiro e utilize seu espaço para lembrar a galera do Carnaval #comcamisinha.
Para saber mais sobre a campanha, acesse: www.camisinhaeuvou.com.br
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Mais informações: comunicacao@saude.gov.br ou www.formspring.me/minsaude
Obrigado,
Ministério da Saúde
Oi Lu, que bom que a odisséia asiática foi legal! A Carla e o Paulinho também já estão terminando a epopéia deles, passa rápido...
ResponderExcluirAbraços!
Estou adorando a série de dicas.
ResponderExcluirHá uns 20 anos atrás quando fui a Bangkok pela primeira vez, taxi era coisa mais rara. Tinha que se apelar sempre para o Tuk-tuk e era sempre uma novela negociar com o motorista. Em dia de chuva nem se fala.
Na última vez só taxi. Algumas vezes tinha que mostrar o mapa escrito em Thai para que alguns deles entendessem aonde queria ir... Eu não tenho muito saco para ficar negociando e ai vou tentando sempre um com taxímetro!
Um abraço
menina que aventura tudo de bom!!! eu voltando às leituras dos blogs queridos e da minha viagem (feijão com arroz perto da sua), já me deu coceira no passaporte! o máximo! já anotei todas as dicas.
ResponderExcluirabraços viajantes
Tudo muuuito bom, dicas excelentes e muito organizadas! Tô adorando! Bjs!
ResponderExcluirEu não usei muir taxe em Bangkok... mas sabe que não consegui pegar sem negociar o preço antecipadamente... estava na frente do shopping do Petronas e foi aquela novela para negociar preço, quem iria nos levar e afins :)
ResponderExcluirVai vendo!
bjs
Arthur, Rodrigo, Celina, Sílvia e Mi,
ResponderExcluirMuito obrigada pelos comentários! Pena que só agora estou conseguindo respondê-los!
Sílvia, repito o que disse no twitter: a Ásia é a sua cara!
Rodrigo, tuk tuk, agora, é mais caro do que táxi (com taxímetro)! E mais chato, pois é preciso negociar o preço.
Bjs,
Nós andamos de táxi em Bangkok o tempo todo. E foi bem fácil: pegamos papeizinhos no hotel com os nomes das atrações que queríamos visitar escritos tanto no alfabeto tailandês quanto no alfabeto ocidental. Foi super simples e prático. A parte chata é quando o motorista resolve negociar o preço ao invés de ligar o taxímetro. A gente agradecia e tomava outro táxi...
ResponderExcluirCarla,
ResponderExcluirNa maioria das vezes, não precisei sair do táxi, pois os motoristas ligavam o taxímetro logo.
Bjs