Jack's Cafe

Fui ao Jack's Cafe por indicação de uma prima que adorou o lugar. Ele fica na esquina de Choquechaka e Cuesta San Blas, não é difícil de achar.
Fui lá no início de uma noite chuvosa, mas o lugar estava cheio. Só consegui uma mesa logo na entrada. Pedi o sanduíche da foto, queijo com molho pesto, mesmo achando que a mistura poderia não ser boa. Para beber, achei que era hora de experimentar a tal da cerveja Cusqueña e pedi uma garrafa pequena.
O sanduíche estava muito melhor do que eu esperava, mas a cerveja... Eu já não sou fã de cerveja, imagine de uma "al tiempo", leia-se sem gelo!
O atendimento foi correto. O local é frequentado por gringos e há várias revistas em inglês e espanhol a disposição dos clientes. Acho até que vi uma em alemão.
Preço: 20 soles, com a gorjeta incluída.
Atualização: Os posts da viagem estão organizados aqui

Brasileiros em Cuzco

Encontrei poucos brasileiros em Cuzco. Só descobri essa galerinha aí no último dia na cidade. Motivo do "aglomerado": uma bicicleta com a bandeira do Brasil parada na Plaza de Armas. O dono da bike é o Edmilson que está segurando a bandeira na foto. Ele já percorreu vários países (mais de 50? não lembro o número exato) de bike e estava voltando para casa. Os brasileiros que viam a bicicleta inevitavelmente davam uma paradinha!

A foto não saiu boa (chovia e estava sem apoio para a máquina). Tirei-a um dia antes de encontrar o dono. Você, também, não pararia para olhar?
Atualização: Os posts da viagem estão organizados aqui

Cuzco - city tour - parte 2

Depois de Saqsaywaman eles nos levaram para Tambomachay que, segundo o guia, quer dizer "lugar de descanso" e foi destinado ao culto à água.

Fomos a Puka Pukara

E, por último, a Q'enqo, mas já havia escurecido e não consegui boas fotos. O Arthur do Agora Vai também teve o mesmo problema, mas, ao menos, conseguiu uma boa foto.

Antes de voltarmos para Cuzco, passamos numa fábrica de roupas de lã de alpaca. Não lembro o nome, mas foi lá que aprendi a diferença entre os diversos tipos de lã! A baby alpaca, lã da primeira tosa, é a melhor e não coça ao contato com a pele. É, também, a mais cara.

Conclusão: gostei do city tour apesar dele incluir somente duas visitas na cidade de Cuzco mesmo.

Preço total: US$48 . Desses, US$ 15 foram para a agência, 25 soles para visitar a catedral, 10 soles para o Qorikancha e 70 soles para a entrada aos sitios arqueológicos próximos a Cuzco.

Agência que usei: Gatur/Cusco. Falei com a Gabi no telefone 984765025 por indicação da Nathalie, nossa guia do passeio ao Vale Sagrado. Existem muitas agências de turismo na cidade e algumas com um aspecto pouco confiável. Verifique se o city tour inclui a entrada aos 4 sítios arqueológicos. Algumas agências só oferecem o passeio a 2 deles. Como o preço do boleto turístico é o mesmo, sugiro que você visite todos os sítios. Para maiores informações de agências em Cuzco consulte a Asociación de Agencias de Turismo del Cusco (AATC) . Já falei da AATC aqui.
Curiosidade: Não é costume dar gorjeta nem para o guia nem para o motorista.

Atualização: Os posts da viagem estão organizados aqui