segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Da série impressões de viagem: Maribor, Eslovênia
Na viagem de 2002 à Viena visitei, também, a Eslovênia. Foram 6 dias de carro com um casal de amigos e o filhinho deles de 11 meses.
A Eslovênia, segundo a Wikipedia , já fez parte "do Império Romano, do Império Bizantino, da República de Veneza, do Ducado da Carantania (o atual norte esloveno), do Sacro Império Romano-Germânico, da Monarquia de Habsburgo, do Império Austríaco, do Estado dos Eslovenos, Croatas e Sérvios, do Reino da Iugoslávia e da República Socialista Federativa da Iugoslávia de 1945 até finalmente conquistar sua independência em 1991." Em resumo, a história do país é complexa.
A primeira cidade eslovena em que paramos foi Maribor. Ela é a segunda maior cidade do país e as fotos que tenho não fazem jus a beleza do lugar. Ficamos pouco tempo na cidade, só o suficiente para dar uma olhada no centro histórico. Logo, seguimos viagem para Liubliana.
A foto que encabeça o post é de uma coluna erguida para marcar o fim da praga que assolou a cidade no final do século XVII. No topo da coluna está a Virgem Maria e, na base, temos seis santos, intercessores contra a praga, cercando-a.
Fotos by Lu Malheiros
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Lu,
ResponderExcluirAdorei o blog!! Fiquei com muita vontade de conhecer a Eslovênia. A Austria quem sabe em 2010 na ICED. Quanto às dicas sobre como viajar para o Peru: nota mil! Melhor que muita revista de turismo. Parabéns!
bjs
Alexandra
Oi Ale, muito obrigada pela visita!
ResponderExcluirO ICED vai ser na Áustria? Se puder, vá!
Bjs,
A Eslovênia talvez tenha sido o país mais bem sucedido na sua independência em 1991, após a extinção da Iugoslávia. Travaram uma guerra de "apenas" uma semana e se libertaram, desenvolveram-se economicamente e creio que foi um dos primeiros países da ex-Iugo a ser admitido na UE.
ResponderExcluirAbraços!
Arthur
Arthur,
ResponderExcluirSim, também tive a impressão que os eslovenos foram os que se sairam melhor na questão da independência.
Conversei com vários eslovenos e a guerra (eles a chamam assim, "a guerra", sem maiores especificações), apesar de breve, deixou marcas profundas. Eles não gostam de falar muito à respeito.
Fiquei com uma ótima impressão do país e de seu povo. Você acredita que em Liubliana tem curso de português? Eu conversei com uma aluna; foi bem estranho!Saí de lá prometendo a mim mesma voltar.
Um abraço